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DIÁRIO DO PODER
Entidades médicas de Portugal estudam o uso da ivermectina no tratamento para a Covid-19. Foto: Secom/Divulgação
Um medicamento utilizado no combate a parasitas e piolhos, a ivermectina, está sendo estudado como possível tratamento à Covid-19 em Portugal.
O uso já é prescrito por diversos médicos portugueses mesmo que não exista comprovação científica da eficácia do fármaco.
A Ordem dos Médicos deve realizar pesquisas a pedido da Direção-Geral de Saúde que deseja “um parecer urgente” sobre os efeitos da ivermectina no tratamento dos pacientes contaminados pelo novo coronavírus.
A entidade está animada com a possibilidade de administração do antiparasitário.
“Foi-nos solicitado um parecer logo que possível sobre a utilização da ivermectina, para avaliarmos a evidência clínica. Pedi urgência, embora vá demorar algum tempo, porque é preciso estudar tudo. Queremos dar um parecer cientificamente sustentado, porque podemos estar a fazer história”, afirma o presidente da entidade da classe médica, Miguel Guimarães.
O vermífugo parece ser a aposta da vez, a Infarmed, Autoridade Nacional do Medicamento que funciona como a Anvisa no Brasil, avalia os pedidos de uso do remédio.
Assim como o Ministério da Saúde também vem acolhendo requerimentos para a inclusão da ivermectina no rol de tratamento contra a Covid.
Para Miguel Guimarães, o uso do medicamento não vai “contra as boas práticas médicas”.
O médico também defende que “a utilização off-label está associada à experiência clínica, é da responsabilidade do médico e do doente e é feita com milhares de medicamentos”, garante.
(Com informações do portal Executive Digest)
PORTAL TERÇA LIVRE
O médico Paul E. Marik divulgou um novo estudo no qual aponta que a ivermectina reduz em até 75% as infecções, hospitalizações e mortes por Covid-19.
Marik é diretor de emergência e atendimento pulmonar da Eastern Virginia Medical School, nos Estados Unidos.
Segundo os pesquisadores, a versão completa do estudo, que já foi revisado por pares, será publicado em breve na revista “Frontiers of Pharmacology”.
Os cientistas também divulgaram que as evidências do êxito do tratamento do vírus chinês com a Ivermectina “são tão fortes que a droga deveria se tornar uma terapia comum em todos os lugares”.
“Se usarmos a ivermectina amplamente, nossas sociedades podem se abrir. Estamos em uma pandemia e esta é uma forma incrivelmente eficaz de combatê-la”, ressaltou o Dr. Marik.
A Dra. Tess Lawrie, diretora da Consultoria de Medicina Baseada em Evidências em Bath, na Inglaterra, também ressaltou que o uso disseminado de Ivermectina em partes da Índia e da América do Sul levou a uma grande redução de infecções e mortes.
A Dra. Lawrie enviou um documento de 97 páginas para a Organização Mundial da Saúde, sugerindo que o órgão recomende o uso do medicamento para reduzir os efeitos da pandemia da Covid-19.
Além desses dois estudos, um outro, do professor Andrew Hill, da Universidade de Liverpool, também concluiu que a Ivermectina reduz as taxas de mortalidade em cerca de três quartos.
Um novo teste de Ivermectina como tratamento Covid deve começar em breve na Universidade de Oxford.
PORTAL TERÇA LIVRE
A Agência Nacional de Colaboração em Saúde Baseada em Evidências (Neca), da Coreia do Sul, divulgou em seu site, na última quinta-feira (18), um relatório no qual passa a indicar o tratamento precoce com hidroxicloroquina para o combate ao vírus chinês.
O relatório aponta direcionamentos sobre como lidar com a doença em seus diferentes cenários, incluindo diagnóstico, tratamento e prevenção.
Para diagnóstico da doença, os especialistas recomendam exames de triagem, que visam à detecção precoce da enfermidade.
Já para o tratamento, indica-se o uso de medicamentos antivirais, entre eles a hidroxicloroquina, o lopinavir, o interferon tipo I e o remdesivir.
“Diretrizes sobre o status atual das práticas clínicas da covid-19. […] Uma diretriz para o tratamento com drogas antivirais da Sociedade de Infecção da Coréia e da Associação de Medicina Interna da Coréia”, diz o documento.
“O tratamento antiviral é recomendado para pacientes com Covid-19”, destaca ainda o relatório.
DIÁRIO DO PODER
No dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 7 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus aplicadas, o Our World in Data confirmou que o ritmo brasileiro é cerca de 23% melhor que a média mundial.
De acordo com a plataforma que monitora tanto a evolução da pandemia quanto da imunização, 3,27% da população brasileira já recebeu ao menos uma dose, enquanto a média mundial de imunização é de 2,67%.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O Brasil superou média de 250 mil doses diárias aplicadas.
Nessa toada, em menos de duas semanas teremos mais vacinados que infectados.
Sexto país no número de vacinados, o Brasil deve ultrapassar Israel esta semana e se tornar o quinto, atrás de EUA, China, Reino Unido e Índia.
Israel lidera a vacinação proporcional entre os países com mais de cinco milhões de habitantes: 85%. Em 2º estão os Emirados Árabes com 56%.