RE-UNIÃO/CLAUDIA WILD
É diabólico

A esquerda criou uma espécie de histeria mundial onde virou moda a desonesta classificação de “nazistas”, “fascistas” e “pessoas inumanas”, para todos aqueles que reagem contra a violência extrema ou clamam por segurança e justiça.
Sabe-se que a mais importante função do Estado é proteger seu cidadão.
A ele cabe a missão de garantir a segurança das pessoas e usar de todo seu aparato legal e policial para que a sociedade sinta-se segura, amparada.
E, obviamente, não impedir que este cidadão exerça o seu direito à legítima defesa.
A partir do momento em que o Estado começa a falhar na segurança pública, reiteradas vezes, dias, semanas, anos ou décadas, como no caso do Brasil, e o cidadão comum não tenha assegurado o sagrado direito à legítima defesa, mostra-se mais do que natural o surgimento de um sentimento no seio da desprotegida sociedade, exigindo do Estado medidas eficazes à proteção da vida e da propriedade.
Caso este sentimento seja ignorado, em contrapartida, provavelmente, nascerá o desejo de justiça com as próprias mãos.
Entretanto, a bizarrice imposta pelo marxismo cultural tratou de resolver a questão calando seus cidadãos.
Mesmo o Estado não cumprindo seu papel precípuo e não permitindo a existência, inclusive, do direito de defender-se legitimamente, caso qualquer cidadão reivindique viver em uma sociedade segura, será, automaticamente, taxado de “nazista”, “fascista” e outros adjetivos inadmissíveis.
Isto é de uma crueldade absurda! Querem que o cidadão de bem aceite como cordeiro ser eliminado por criminosos.
Querem fazer crer que ele não tem o direito de defender sua vida ou seu patrimônio, e que tudo isto trata-se da mais absoluta normalidade. É diabólico.