Liderança do PMDB/Assessoria de Imprensa/Ronildo Pimentel

Caíto Quintana com a neta Júlia, a esposa Lindomar Solange e a filha Rafaela observam a placa em homenagem a Manoela Quintana
As fortes chuvas que caíram sobre Curitiba na tarde de sexta-feira (25) não impediram a presença de autoridades na inauguração do jardinete Manoela Quintana, em homenagem à filha do deputado e líder do PMDB Caíto Quintana, que faleceu em 25 de dezembro de 2004, vítima de um acidente automobilístico.
Participaram do ato o prefeito Luciano Ducci (PSB), o presidente da Assembleia Valdir Rossoni, o secretário especial para Assuntos da Copa 2014 Mário Celso Cunha, e o deputado estadual Anibelli Neto (PMDB).
O jardinete, de 926 metros quadrados, está localizado no bairro Seminário, no canteiro central do cruzamento da Avenida Mário Tourinho com a Rua Major Heitor Guimarães, quase na esquina com a Rua Vicente Machado, no acesso de Curitiba para quem vai ou chega do Sudoeste do Paraná.
A denominação foi proposta pelo vereador e atual secretário estadual Mário Celso Cunha.
“Essa homenagem faz com que eu me sinta mais curitibano, e com certeza nossa
família ajudará a cuidar com muito carinho deste espaço”, declarou Caíto Quintana.
O deputado lembrou que o jardinete está localizado num ponto especial da cidade.
“É o local de passagem para quem chega e sai da cidade, e também a ligação entre a capital e o Sudoeste”, disse.
EM FAMÍLIA – Na solenidade, Caíto estava acompanhado da esposa Lindomar
Solange, a filha Rafaela e da neta Júlia.
O deputado informou que antes da tragédia, Manoela, que era formada em Odontologia, havia elaborado projeto para montar na região Sudoeste um consultório odontológico para atender as pessoas mais carentes.
Caíto agradeceu a presença de familiares e amigos de Manoela, a sensibilidade das
autoridades presentes e, em especial, ao autor do projeto denominando o jardinete.
“O Mário Celso é um incansável batalhar pela unidade das famílias do Paraná”, disse.
26 de fevereiro de 2011
Lamento a perda, mas em que pese a dor da família, gostaria de saber se caso a odontóloga não fosse filha de algum político de “alto coturno”, também teria “direito” a emprestar seu nome ao jardinete, com o “aval” do “incansável batalhador pela unidade das famílias paranaenses, ver. Mário Celso”???
Me impressiona o que não se faz nesse país para “agradar” determinadas pessoas em postos chaves da administração, com o objetivo mais do que óbvio de se obter algum ganho político.
26 de fevereiro de 2011
Conheci Manoela. Figura maravilhosa que Deus levou. E aplaudo o Mario Celso pela lembrança. O resto é implicancia de quem só ve politicagem por todo lado. Tenho pena de pessoas amargas assim.
26 de fevereiro de 2011
Não conheci Manoela, assim como também não conheço a imensa maioria das figuras maravilhosas que TODOS OS DIAS partem desse mundo, seja por acidentes, doenças, etc. Pais, mães e filhos maravilhosos, como o são todas as pessoas de boa índole, trabalhadores e que de algum modo contribuem para tornar esse mundo um pouco melhor, todos os dias;
Independente da “amargura” de uns e outros, sou contrário a homenagens a políticos, ou a seus familiares, exceto nos casos de relevantes serviços prestados a comunidade, o que pelo que sei, não é o caso da “homenageada”;
E em que pese os descontentes, tenho todo o direito de questionar o ato. Não vi nenhum político propor uma “homenagem” ao rapazes que foram vitimados num “acidente de trânsito” por um ex-deputado, hoje réu num processo de homicídio;
Não vi NENHUM ato do vereador Mario Celso nesse caso, logo ele, um “incansável batalhador pela unidade das famílias paranaenses”. Quem sabe se os jovens fossem filhos de algum político amigo, e o responsável pelas mortes não fosse um ex-deputado, aí talvez tivessem “direito a justa homenagem”.