Recebi da amiga Efigenia, de Araucária
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
– Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
>>> A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
>>> A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
>>> A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam… é problema deles.
16 de fevereiro de 2011
[…] This post was mentioned on Twitter by Macka, João Pignata Saura , Jota Agostinho, João Pignata Saura , Edson Rimonatto and others. Edson Rimonatto said: RT @blogdojota: O IDIOTA E A MOEDA – http://bit.ly/gbk5TK […]
25 de fevereiro de 2011
Boa tarde Jota Agostinho….
Fiquei surpressa pela postagem, muito obrigada!
Lhe enviarei outras1
Grande abraço Efigênia