A coligação de Ratinho Júnior entrou com uma denúncia contra a campanha de Cida Borghetti no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) por abuso de poder econômico.
Baseado em uma série de vídeos que registram o pagamento em dinheiro para proprietários de carros que permitiram a instalação de material de propaganda personalizado com a identificação da campanha de Cida Borghetti ao Governo do Paraná.
A representação se fundamenta nos artigos 30-A e 41-A da Lei nº 9.504/97. O artigo 30-A trata da arrecadação e gastos ilícitos em campanha. Já o 41-A trata da compra de votos em especial. No pedido, a coligação de Ratinho Júnior pede a negação dos registros de candidatura ou a cassação dos diplomas dos candidatos Maria Aparecida Borghetti e Sérgio Luiz Malucelli, se já tiverem sido outorgados, com prazo de inelegibilidade fixado na forma da Súmula TSE n.º 19, cumulado com eventual aplicação de multa pecuniária.
COINCIDÊNCIA
A instalação dos adesivos e o pagamento, conforme aparece no vídeo, é realizada no pátio e no estacionamento em frente a empresa SRX Auto Peças, no bairro Tatuquara, em Curitiba.
Em uma das conversas, é oferecido o valor de R$ 50 reais.
O dinheiro é entregue com a promessa de que “se houver segundo turno”, tem uma nova ajuda.
O proprietário da empresa SRX é Nivaldo Ribas. O filho, Marcos Ribas, coincidentemente, é casado com uma prima de Cida Borghetti, Taisa Borghetti Pereira Ribas.
No vídeo, que baseou a denúncia, é Marcos Ribas quem recebe um dos proprietários do carro que será adesivado e comenta sobre o pagamento.
Após a instalação do adesivo, do tipo perfurade, no para-brisa traseiro do veículo, o dinheiro é entregue.
Em vídeo obtido por O Antagonista, Jair Bolsonaro, na UTI da Santa Casa de Juiz de Fora, manda um recado aos brasileiros, após oração comandada pelo senador Magno Malta ao lado dos filhos do deputado, Flávio, Eduardo e Carlos.
Bolsonaro agradece a médicos e enfermeiros, e lamenta que não poderá comparecer ao desfile de 7 de setembro nesta sexta-feira.
“A família é importantíssima, porque, neste momento, é o que a gente pensa em primeiro lugar”, acrescenta o deputado.
“Obrigado, Brasil. Estamos juntos. Um grande abraço a todos.”
O reitor da UFRJ, o psolista Roberto Leher, gravou um vídeo em que diz apoiar o MST “com muita convicção” e “orgulho”.
“É um movimento que resgata as lutas do campo. Aponta para um projeto generoso de nação. E, sobretudo, é um projeto que está pulsando cultura, arte, ciência e tecnologia. As contribuições do movimento sem terra para a educação brasileira são inestimáveis.”
Como reitor, Leher é responsável pelos repasses para manutenção do Museu Nacional – consumido pelas chamas no último domingo.